Hoje eu fui à Caixa Econômica autorizar o aplicativo pra minha tia e perdi a carteira. Como eu tenho essa tendência muito forte, estava aqui reclamando e chorando - literalmente - de ódio. Porém, parei um pouco pra pensar: Deus é bom demais e o anjo da guarda cuidou de mim: antes de perder a carteira, eu tinha tirado meu cartão de crédito, o cartão de débito da minha tia e as senhas que ela me deu e colocado no bolso. A espiritualidade agiu demais, viu? Infelizmente perdi meu RG e a CNH - vencida -, mas poderia ter sido bem pior.
Repassando a situação com meu esposo, ele acha que fui distraída de propósito. Não vou explicar pra não ficar me sentindo mais ridícula do que já estou me sentindo. LOL Esta foi mais uma lição aprendida: nunca mais ajudar ninguém em bancos, pois os funcionários estão lá pra isso. :)
Vou copiar o Chuck Palahniuk, falando como a narradora em Monstros Invisíveis (comecei a ler mas abandonei. Se você é fã, me desculpe).
Volta pra ontem.
Ontem à noite assisti uma aulinha gratuita na EBAC e, POSHA, que aula TOP (perdão, Cíntia Chagas!). Eu gosto muito de design (digital, principalmente) e isso é uma paixonite antiga, um assunto que me dá prazer de estudar. Acho sensacional escutar pessoas apaixonadas falando sobre as coisas que amam e, se você também gosta e quer saber mais sobre as origens do design, recomendo demais este vídeo.
Ontem também eu estava assistindo uma aula de programação em Python, aula esta que faz parte de um programa do Governo do Estado aqui de onde eu moro. Gente, pelo amor de Deus. Não tenho con-di-ções. Talvez fosse mais fácil traduzir um texto do grego para o português? E, tipo, quando eu acho que estou entendendo, as informações ficam mais difíceis de assimilar. SÓ QUE EU NÃO VOU DESISTIR! Em breve trago atualizações... rs
Volta pro primeiro assunto (mais ou menos).
Enquanto estava no ônibus, aproveitei pra ler um pouco. A leitura da vez é "Doidas e Santas", da Martha Medeiros. Há anos eu vinha procurando esse livro, mas sempre tão caro que desisti temporariamente. Ainda bem que existem as bibliotecas! Encontrei sem querer na biblioteca que frequento e, nossa, que livraço! Cada crônica vem se mostrando mais perfeita que a anterior. Provavelmente se esse livro fosse meu - e os colegas de profissão que me perdoem -, estaria completamente grifado. Colocarei um trecho abaixo, pra dar um gostinho: